Em alguns momentos da vida parece inevitável as encruzilhadas. Momentos em que tantos caminhos se cruzam pra confundir a trajetória que você escolheu. A possibilidade de ter diversos caminhos complementares, porém diferentes é muito estimulante. Mas o contrário, com a possibilidade de diversos caminhos antagônicos que conduzem pra uma autofagia, é assustador. O que fazer então quando se tem uma situação em que “se correr o bicho pega e se ficar o bicho come”? O ideal é não desistir. Saia andando, mate o bicho ou convença-o a não te devorar. Por mais que todas as possibilidades pareçam improváveis de sucesso, são melhores do que nada. Estatisticamente, ter opções é sempre garantir maior probabilidade de sucesso do que não ter nenhuma. Então, é melhor ir nessa…
As encruzilhadas nos fazem sempre perceber algo muito importante: O poder que a vida tem de nos testar com grandes desafios. E as possibilidades que estão sempre nas entrelinhas, pra que possamos crescer. De qualquer maneira, somos nós mesmos que nos conduzimos até as encruzilhadas. São nossas escolhas somada as escolhas de outros e a todas as possibilidades da vida que nos colocam numa situação tão delicada quanto emergencial. E então é chegada a hora de praticar a dose exata entre a paciência e ansiedade, o ódio e o amor, o medo e a coragem. É preciso encontrar espaços e princípios que atendam à você e a natureza que o cerca. E saber o poder de condução nas entrelinhas. Nem todos estão prontos pra ceder fazendo uso só da consciência. Não dá pra fugir das encruzilhadas. É preciso saber agir e estar pronto pra seguir, seja em qual dos caminhos for.
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“E então é chegada a hora de praticar a dose exata entre a paciência e ansiedade, o ódio e o amor, o medo e a coragem”.